Eis que surge a novidade:
Pensando uma UEM para todos que nós, juntamente com outras forças de juventude e independentes, resolvemos criar o movimento UEM nos UNE. Esse movimento tem o intuito de unir os estudantes da UEM nas reivindicações por uma universidade que seja realmente pública, de qualidade, com acesso democrático e que garanta a permanência do estudante carente e acreditamos que somente juntos conseguiremos transformar esse sonho em realidade.
Pensando uma UEM para todos que nós, juntamente com outras forças de juventude e independentes, resolvemos criar o movimento UEM nos UNE. Esse movimento tem o intuito de unir os estudantes da UEM nas reivindicações por uma universidade que seja realmente pública, de qualidade, com acesso democrático e que garanta a permanência do estudante carente e acreditamos que somente juntos conseguiremos transformar esse sonho em realidade.
Portanto, a atividade de lançamento do movimento será na jornada de lutas, que está marcada para os dias 21 à 25 deste mês e que terá o intuito de informar os estudantes a respeito da importância de participação integral dos mesmos nas reivindicações por 50% do fundo do pré-sal e de 10% do PIB para a educação.
Importante:
A UEM é a melhor universidade do Estado do Paraná em ensino, pesquisa e extensão mas, infelizmente, não tem capacidade para atender a todos que desejam estudar nesta instituição, desde que, são poucas as vagas ofertadas que conseqüentemente torna a concorrência dos cursos alta dificultando o acesso ao estudante que sai das escolas públicas.
E para os poucos estudantes carentes, que conseguem passar no vestibular da melhor universidade do Estado do Paraná, logo se deparam com a terrível realidade desta universidade que não oferece moradia estudantil e muito menos um plano de assistência estudantil que garanta a permanência do mesmo durante seus estudos, sendo esse, muitas vezes, obrigado a deixar a sala de aula, caso o curso seja no período integral, ou a trabalhar na noite em bares ou durante o dia, caso o curso seja em somente um período, dificultando seu aprendizado e a produção de conhecimento que este aluno poderia proporcionar a universidade caso tivesse condições de ter uma vida mais tranqüila para investir apenas em seus estudos.
Existe, na UEM, a bolsa trabalho que garante ao estudante carente uma mesada de R$300 reais caso o mesmo não falte e caso não haja feriado durante os dias da semana, mas vale lembrar que em Maringá pagamos o aluguel mais caro do Estado e além disso o trabalho realizado por esses alunos que participam do programa de bolsa - trabalho não tem nada haver com sua área de estudo e além da bolsa - trabalho o estudante carente pode optar pelo trabalho no restaurante universitário onde o mesmo, trabalhara 1 hora por dia para receber um prato de comida e isso, para nós, não é assistência estudantil.
Em algumas universidades, os estudantes carentes tem a opção de morar na moradia estudantil, receber uma mesada por mês para poder se manter e ainda, receber a bolsa alimentação para comer de graça no restaurante universitário, que certamente, oferece também opções de comida vegetariana para os alunos que não são adeptos da carne.
Há aproximadamente 20 anos, o Diretório Central dos Estudantes - DCE - levanta a bandeira de lutas exigindo a construção imediata da Casa do Estudante da UEM, mas somente na gestão de 2008 à 2009 e de 2009 à 2010 que os estudantes puderam ver algo concreto nestas lutas, pois, o Bonde do Amor, que foi a gestão que permaneceu durante dois anos na direção do DCE conseguiu garantir 1 milhão para o início das obras da Casa do Estudante assim como, a construtora e mais, a consolidação de uma Pró-Reitoria de Assistência Estudantil e a garantia do apoio as entidades estudantis pela administração da universidade.
Acreditamos que as reivindicações não podem parar por ai, pois ainda temos muito que fazer em prol da universidade que queremos, e que garantir 50% dos recursos do pré-sal e 10% do PIB para educação é uma forma de garantir a educação que tanto idealizamos, é garantir a construção da casa do estudante, de outro restaurante universitário para diminuir suas filas, a construção do restaurante universitário também para os campis regionais, garantir bolsa permanência para os estudantes carentes da UEM assim como, bolsa alimentação e bolsa xerox e muitas outros benefícios como laboratórios, mais livros para a biblioteca e se possível biblioteca setoriais, mais salas de aulas e conseqüentemente mais vagas aumentando o acesso a universidade, mais profissionais contratados, gerando assim, mais emprego.
Não pensamos que você, estudante, tenha que fazer por você próprio mas convidamos você a fazer junto conosco, por que somente com a unidade de todos os estudantes poderemos pensar uma educação que seja favorável ao desenvolvimento soberano do Brasil.
Em algumas universidades, os estudantes carentes tem a opção de morar na moradia estudantil, receber uma mesada por mês para poder se manter e ainda, receber a bolsa alimentação para comer de graça no restaurante universitário, que certamente, oferece também opções de comida vegetariana para os alunos que não são adeptos da carne.
Há aproximadamente 20 anos, o Diretório Central dos Estudantes - DCE - levanta a bandeira de lutas exigindo a construção imediata da Casa do Estudante da UEM, mas somente na gestão de 2008 à 2009 e de 2009 à 2010 que os estudantes puderam ver algo concreto nestas lutas, pois, o Bonde do Amor, que foi a gestão que permaneceu durante dois anos na direção do DCE conseguiu garantir 1 milhão para o início das obras da Casa do Estudante assim como, a construtora e mais, a consolidação de uma Pró-Reitoria de Assistência Estudantil e a garantia do apoio as entidades estudantis pela administração da universidade.
Acreditamos que as reivindicações não podem parar por ai, pois ainda temos muito que fazer em prol da universidade que queremos, e que garantir 50% dos recursos do pré-sal e 10% do PIB para educação é uma forma de garantir a educação que tanto idealizamos, é garantir a construção da casa do estudante, de outro restaurante universitário para diminuir suas filas, a construção do restaurante universitário também para os campis regionais, garantir bolsa permanência para os estudantes carentes da UEM assim como, bolsa alimentação e bolsa xerox e muitas outros benefícios como laboratórios, mais livros para a biblioteca e se possível biblioteca setoriais, mais salas de aulas e conseqüentemente mais vagas aumentando o acesso a universidade, mais profissionais contratados, gerando assim, mais emprego.
Não pensamos que você, estudante, tenha que fazer por você próprio mas convidamos você a fazer junto conosco, por que somente com a unidade de todos os estudantes poderemos pensar uma educação que seja favorável ao desenvolvimento soberano do Brasil.
A UEM nos UNE, adote essa idéia.
Confira a carta escrita pela UNE a respeito da jornada de lutas a favor de 50% dos recursos do Pré-Sal e 10% do PIB para a educação.
A UNE NAS RUAS PARA CONSTRUIR O DESENVOLVIMENTO SOBERANO DO BRASIL
O ano de 2011 inicia um novo ciclo político no Brasil, no qual os estudantes terão papel fundamental na luta por mudanças. Neste período o povo tem grandes expectativas de ampliação de direitos e de reformas estruturantes para um Brasil soberano e democrático e sonha com uma longa fase de desenvolvimento econômico e social sustentado. É com essa expectativa que os movimentos sociais pretendem disputar nas ruas os rumos do Brasil e do novo governo iniciado em primeiro de janeiro deste ano.
Dilma Rousseff foi eleita para ampliar a capacidade do Estado de desenvolver o país, acelerando nossa economia e garantindo direitos sociais que historicamente são negados ao nosso povo: emprego, moradia, saúde e educação de qualidade, entre tantos outros.
Entretanto, as ações da área econômica implantadas nesse início de mandato seguem um caminho diferente dos compromissos assumidos, sob as falsas justificativas do controle da inflação e das contas públicas, pauta imposta pelos interesses do setor financeiro, sustentadas no Banco Central.
A UNE critica duramente as opções econômicas tomadas recentemente: o aumento dos juros, o congelamento das contratações públicas; o duro corte de 50 bilhões do orçamento e o baixo diálogo com Centrais Sindicais na negociação do aumento do salário mínimo, revelando uma instransigência do governo, depondo contra o desenvolvimento soberano brasileiro. Que Dilma reverta essas decisões negativas anunciadas no início do mandato! Não admitiremos nenhum corte na educação!
A UNE tem lado nessa disputa. Convocamos uma ampla unidade dos movimentos sociais e populares para construir grandes mobilizações em torno do nosso programa já que a luta se dará no Congresso Nacional pelo novo Plano Nacional de Educação. Queremos consolidar vitórias do último período e implementar mudanças mais profundas como a democratização da universidade, ampliação radical do ensino superior público e regulamentação do ensino privado! Queremos 10% do PIB e 50% do Fundo do Pré-Sal para educação! Estas são condições fundamentais para viabilizar a educação que queremos!
Nossa disputa se fará nas ruas, e as mobilizações já começaram! Convocamos a sociedade brasileira a somarem-se as mobilizações dos trabalhadores pela ampliação do salário mínimo para 580 reais e redução da jornada de trabalho para 40 horas! Construiremos uma grande Jornada Nacional de Lutas da UNE e da UBES entre dos dias 21 e 25 de março, que ocupará as universidades e as ruas! Esta é nossa história e assim construiremos nosso Brasil.