sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

CARNAVAL - PCdoB Minas vai lançar Ala Vermelha


PCdoB Minas vai lançar Ala Vermelha

O PCdoB vai botar o bloco na rua! Literalmente. Será no dia 27 de fevereiro, domingo, pelas ruas de Belo Horizonte, onde a agremiação comunista vai participar com uma ala no Bloco da Cidade. O Bloco é uma iniciativa da Escola de Samba Cidade Jardim, com apoio de várias organizações, como o grupo Dois do Samba.



Projeto Memoria PCdoB-MG


Carnaval da legalidade, 1986.
Comunistas mineiros fazem "carnaval" pela legalidade em 1986
Os comunistas vão desfilar com a Ala “Quero minha BH de volta. PCdoB avermelhando a cidade”. Segundo a presidente do PCdoB de Minas, deputada Jô Moraes, a participação do Partido será como forma de falar de uma BH mais alegre, festiva e com a cara da cidade rebelde que sempre foi”. 

Bloco da Cidade

O desfile acontece no domingo, véspera de carnaval. A concentração se dará na Rua Sapucaí, na região central. Para além da bateria do GRES Cidade Jardim, participarão do desfile a Escola de Samba “Liberdade Ainda que Tan Tan”, composta por integrantes da rede de saúde mental de MG, o grupo “Arco Íris” representando o movimento LGBT, a dupla Dois do Samba, entre outros.

Para o sambista e compositor Dudu Nicácio, da dupla Dois do Samba e um dos coordenadores do Bloco, “a ideia é retomar a cultura de carnaval de rua de BH, é propor uma reflexão lúdica, irreverente e criativa sobre a forma como cuidamos da cidade e dos seus moradores”. 

Dudu é expoente da nova geração da música mineira e com seu jeito irreverente desfila seu samba de primeiríssima qualidade. Dudu tem feito apresentações freqüentes na quadra da Escola de Samba Cidade Jardim. Mais do que apresentações, a relação de Dudu e Escola se transformou numa parceria em projetos como o Bloco da Cidade. “Sou um militante do samba e dos direitos humanos, então na Cidade Jardim estou casa”, explica Dudu. 

Outro motivo que fizeram os foliões irem para a rua foi a comemoração dos 50 anos da Escola de Samba Cidade Jardim. “É claro que é motivo de festa, vamos botar o bloco na rua para com alegria repensar Belo Horizonte culturalmente. O que a gente queria mesmo é ver a nossa cidade ter a honra de ser chamada de Cidade Jardim”, conta o presidente da Escola, Alexandre Costa, conhecido como Lee.




DESFILE do Bloco da Cidade

Quando: 27 de fevereiro
A que horas: 16h às 20h
Concentração: Rua Sapucaí – Centro / BH; Entrada Franca; Traje: FANTASIA COMPLETA;

PCdoB luta por uma ALEP democrática e transparente

PCdoB luta por uma ALEP democrática e transparente

A Assembleia Legislativa do Paraná, o parlamento estadual, palco de sucessivos e recorrentes escândalos, vide os casos dos diários secretos e dos funcionários fantasmas, tem uma “nova” mesa diretora, eleita recentemente, presidida pelo deputado Valdir Rossoni (PSDB). Trata-se de um parlamentar que já ocupou diversos postos na mesa diretiva da casa. Portanto, alguém que conhece os meandros e as mumunhas daquele ambiente.

Texto de Milton Alves*, no seu blog: www.miltonalves.com

Depois de algumas pirotecnias (ou pantomimas), o atual presidente chegou a chamar um contingente da Polícia Militar para ocupar de madrugada a Alep, tudo volta à rotina e ao mesmo faz de conta de sempre. Nenhuma efetiva mudança e pasmem: Nelson Justus, epicentro do maior escândalo da casa, foi premiado com o cargo de presidente da principal comissão da Assembleia, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Ou seja, tudo indica que o mesmo modus vivendi permanecerá em vigor.

Os diversos segmentos da sociedade que se mobilizaram no ano passado, exigindo a transparência e a punição dos responsáveis pelos desmandos e a corrupção, nutriam a expectativa de algumas alterações nos hábitos e na conduta da Alep, o que para a triste constatação de todos nada ocorreu.

Neste sentido, o PCdoB, no uso de suas atribuições institucionais, formalizou perante o Ministério Público Estadual uma denuncia baseada em informações e entrevistas prestadas pelo atual presidente da Assembleia, que caracterizam atos de improbidade administrativa e de prevaricação. A base da representação levou em consideração, além da própria confirmação das irregularidades por Rossoni, um conjunto de dados e matérias amplamente divulgadas pela imprensa estadual, todas devidamente lastreadas em documentos, provas.

O que demandamos expressa, temos absoluta convicção disso, um amplo anseio da sociedade que exige uma Assembleia Legislativa sintonizada com a população, transparente e democrática, um estuário das diversas reivindicações sociais e da cidadania.

Em tempo: Hoje não protocolamos nossa demanda na Assembleia Legislativa em função da inexistência até o momento da Comissão de Ética. Logo que formada apresentaremos a nossa ação judicial.

* Milton Alves é presidente estadual do PCdoB e Membro do Comitê Central do Partido. 

Movimentos sociais de Fortaleza contra o aumento da passagem


Qui, 24/02/11 19h36
Mais uma demonstração de repúdio à política de aumento nos transportes.


Outra vez a mesma história. Depois de dar um aumento desprezível para os motoristas e cobradores de ônibus (7%), os empresários do transporte de passageiros vêm com essa conversa de aumentar a passagem (22%) para cobrir o seu prejuízo. E nesse jogo, quem sempre se dá mal somos nós que dependemos desse sistema de transporte para sobreviver.

Já não basta o sofrimento de todos os dias com ônibus lotados, quentes e sem nenhum conforto; terminais com filas gigantescas; e viagens demoradas e estressantes. Agora temos que pagar mais caro por um serviço que nunca melhora. E eles argumentam que Fortaleza tem a passagem mais barata das capitais brasileira. Mesmo que seja verdade, o preço ainda é muito alto para a qualidade do transporte que é oferecido.

Nada justifica esse reajuste proposto. E nesse sentido, nós que fazemos parte dos movimentos sociais de Fortaleza não concordamos com qualquer aumento de passagem e exigimos melhorias imediatas no sistema municipal de transporte. Reivindicamos, ainda, a criação do Conselho Municipal de Transporte para que a sociedade participe dessas decisões.

Precisamos impedir esse reajuste e, para isso, contamos com o seu apóio. Não deixe o bonde passar.

Entenda o problema

Nesta terça-feira, 8, representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) reuniram-se com a prefeita Luizianne Lins e propuseram aumento de 22% em cima do valor atual da passagem. Caso aprovado, o valor passará de R$ 1,80 para R$ 2,20.

Por UJS Ceará.

Revoltas nos países árabes é tema de debate na terça-feira


As revoltas que estão se espalhando atualmente nos países árabes, do norte da África ao Oriente Médio, serão tema do próximo debate que o Portal Vermelho, o Cebrapaz, a Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB, a Fundação Maurício Grabois e a UJS realizarão na próxima terça-feira, 1º de março, em São Paulo.


O debate terá a presença do sociólogo e professor arabista Lejeune Mirhan, de Arlene Elizabeth Clemesha, que é professora de História Árabe e atual Diretora do Centro de Estudos Árabes da USP e de Mohamed Habib, professor da Unicamp, Pró-Reitor e Vice Presidente do Instituto de Cultura Árabe, além de Ricardo Abreu Alemão, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB.


O debate terá início às 18h30 de 1º de março, no 6º andar da sede nacional do PCdoB, na rua Rego Freitas, 192, no bairro da República, em São Paulo. O Portal Vermelho, o Cebrapaz, a Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB, a Fundação Maurício Grabois e a União da Juventude Socialista são as entidades que organizam o debate. A entrada é franca.

1º de Maio reúne 5 centrais e é o mais representativo em 30 anos

Com a participação de todos os movimentos sociais e de cinco das seis centrais sindicais – CTB, Força, UGT, Nova Central e CGTB –, o 1º de Maio Unificado de 2011 deve ser a mais ampla e representativa celebração do Dia do Trabalhador nos últimos 30 anos. Desde o histórico 1º de Maio de 1981, em São Bernardo do Campo (SP), uma comemoração da data não reunia um conjunto tão diversificado de forças e tendências do movimento.

A programação deste ano ocorre na Avenida Marquês de São Vicente, na zona oeste de São Paulo (SP), e tem como eixo o lema “Desenvolvimento com justiça social”. As centrais deliberaram nove bandeiras de lutas, como a redução da jornada de trabalho sem redução de salários, o fim do fator previdenciário, a política de valorização do salário mínimo e o trabalho decente 


A logomarca oficial do 1º de Maio Unificado não contará com o nome das centrais, de modo que cada estado possa adaptá-la, de acordo com as adesões. Segundo as entidades, a orientação é para que as comemorações nos estados trabalhem o mesmo eixo, de maneira preferencialmente unificada, sem prejuízo dos pleitos e das realidades regionais.



“Reunir cinco centrais num 1º de Maio é um grande feito para os trabalhadores”, analisa o presidente da CTB, Wagner Gomes. “Estamos dando um passo importante para reafirmar essa unidade de ação das centrais. Esse 1º de Maio Unificado era uma vontade histórica do movimento sindical”, agrega o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulino.



A ideia de centralizar as comemorações do Dia do Trabalhador ganhou força com a unidade do movimento sindical, que começou a se desenhar em 2006, quando a Força deixou a oposição ao governo Lula. Desde então, as centrais promoveram, em conjunto, três bem-sucedidas Marchas do Salário Mínimo em Brasília (2007, 2008 e 2009). 



O auge da articulação se deu em 2010, com a mobilização de 30 mil lideranças sindicais na 2ª Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora), em 1º de junho, no Estádio do Pacaembu. O encontro aprovou a Agenda da Classe Trabalhadora, com 249 reivindicações, debatidas ao longo de seis meses e apresentadas à então candidata a presidente Dilma Rousseff.



A ausência da CUT



A CUT, embora tenha participado de todas essas atividades em comum, é a única central ausente do 1º de Maio Unificado. Às demais entidades, alegou que já tinha iniciado os preparativos para seu próprio 1º de Maio. Na data, vai promover um evento temático, batizado de “Brasil&África”. 



Nos bastidores, circulam outras versões. “A ideia da central é sair do pacote ‘os sindicalistas’ e recuperar o espaço que perdeu no governo Lula. Além disso, se aceitasse participar do evento, seria a primeira vez, em 28 anos de história, que não organizaria o seu próprio evento”, registrou a jornalista Thais Arbex, no site Poder Online, do iG.



Na opinião de Paulinho, a CUT vive “uma guerra interna” e jamais aceitará participar de um 1º de Maio Unificado enquanto não resolver “os típicos problemas que ela trouxe do PT, com seus grupos e suas tendências”. A seu ver, essa divisão deixa o presidente cutista, Artur Henrique, com “pouca margem de manobra” para avançar. “A CUT quer fazer as coisas dela, aparecer sozinha. Eles achavam que o movimento sindical era todo deles e talvez tenham a avaliação de que perderam com a legalização das centrais.”



Já Wagner Gomes faz um apelo aos “companheiros da CUT”, já de olho no Dia do Trabalhador do próximo ano. “Nossa intenção era que as seis centrais participassem do 1º de Maio Unificado, mas, lamentavelmente, uma força tão importante como CUT preferiu ficar de fora. Esperamos que eles façam um esforço e estejam junto conosco em 2012.”



De São Paulo,

André Cintra 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

DENÚNCIA....

Mais um escândalo na Prefeitura - "Assalto" na saúde pública de Maringá.

No final do ano passado, foi constatado pela secretária de saúde e confirmado pelo Ministério da Saúde, um desvio de mais de 1 Milhão de Reais pela gestão do prefeito Silvio Barros, dinheiro que seria utilizado na saúde pública de Maringá.

O "rombo" causado deve ser ainda maior, já que um único prestador de serviços foi investigado até agora.
A bancada do PT cumpriu com seu papel de fiscalizar, propôs uma CPI para investigar e punir os responsáveis. Cinco vereadores precisam assinar este requerimento, quatro já o fizeram: Humberto Henrique (PT), Mario Verri (PT), Dr. Manoel Sobrinho (PCdoB) e Marly Martins (DEM).

Alguns vereadores já disseram que não concordam com a CPI, outros estão indecisos com a manobra política realizada pelo prefeito, que tenta colocar a culpa em uma simples servidora que foi exonerada, mas algumas perguntas ainda não foram respondidas:

Quem assinou os cheques?

Quem nomeou a servidora?

Quem embolsou o nosso dinheiro?

A Policia Federal está investigando o caso. Exerça a sua cidadania e cobra do seu vereador a assinatura da CPI, para que a verdade e a população maringaense sejam respeitadas.

PT - Partido dos Trabalhadores
Diretório Municipal de Maringá

O que esse dinheiro poderia realiza?

25 mil - para consultas neurológicas
50 mil - para consultas especializadas.

Material divulgado pelos colegas da União da Juventude Pestista que pediram para ajudarmos na divulgar dessa importante informação e ai estamos, dando apoio a movimentação e dizer que a UJS está junto nessa luta contra a corrupção e há tempos traz a bandeira de exigindo mais ética na política e exigimos que os vereadores cumpram com o seu papel de representantes do povo e assinem a CPI e mais, que exijam a punição dos envolvidos no caso de corrupção.




O salário mínimo e os juros do capital

Foi com um inegável sentimento de frustração que os sindicalistas receberam o resultado da votação do salário mínimo na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (16). Flexibilizando a reivindicação inicial de R$ 580, fixaram-se no valor de R$ 560 que incluía uma antecipação do aumento previsto para 2012. No final, os partidos da base do governo acataram a proposta de R$ 545 feita pelo Palácio do Planalto. Ela foi aprovada por uma maioria acachapante que revela a prevista folga que a presidente Dilma Rousseff tem na Câmara dos Deputados e que lhe deu a primeira vitória numa votação polêmica.

Os comunistas queriam um salário maior. Nestes anos, a recuperação do valor do salário mínimo foi grande, em torno de 57%, mas mesmo assim seu valor continua insuficiente para garantir uma vida digna para o trabalhador e sua família, e os comunistas têm consciência da necessidade da aceleração de sua valorização.

Há, entretanto, um conjunto de razões que levaram a bancada do PCdoB, junto aos demais partidos da base do governo, a votar no valor proposto pelo Palácio do Planalto. Entre elas, duas se destacam. 

A primeira diz respeito ao procedimento: flexibilizar o acordo feito com o governo em 2006 (inflação do último ano mais a variação do PIB nos dois últimos anos) devido ao mau desempenho da economia em 2009 e dar um aumento maior poderia abrir um precedente em seu cumprimento e levar a reivindicações patronais de aumentos menores nos momentos de crescimento mais acelerado do PIB. Calcula-se, por exemplo, que em 2010 o aumento do mínimo estará por volta de 12% ou 13% e muitos, achando-o excessivo, poderiam reivindicar um aumento menor. 

A outra razão diz respeito à institucionalização da política de valorização do salário mínimo que, hoje, depende daquele acordo entre o governo e as centrais, que não foi transformado em lei. O governo, desde 2006, tem honrado o acordo, mesmo no aumento deste ano, que foi calculado levando em conta os critérios fixados cinco anos atrás. Transformá-lo em lei representa um ganho efetivo que os trabalhadores e as centrais sindicais não podem desprezar.

Nesse sentido, o deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) tem engatilhado um projeto de lei que prevê a valorização do mínimo com base na inflação do ano anterior e na variação do PIB, estabelecendo um mínimo de 3% de ganho real. Ele vai reapresentar esse projeto ainda este ano.

A insistência do governo em aprovar o salário mínimo de R$ 545 (valor, cumpre ressaltar, que respeita o acordo com as centrais feito em 2006) precisa ser analisada também nos quadros da política macroeconômica.

O debate que ocupa as páginas dos jornais, os centros financeiros e mesmo alguns gabinetes no Palácio do Planalto enfatiza o controle dos gastos do governo e analisa, dessa perspectiva, o desempenho orçamentário. O mantra gritado nesses ambientes exige corte nos gastos públicos, e o governo responde a eles com uma proposta de redução orçamentária de R$ 50 bilhões neste ano. 

Alegam-se razões técnicas para isso. Mas elas são políticas e dizem respeito à disputa existente na sociedade pela apropriação da riqueza produzida. Essa disputa envolve a transformação das despesas públicas em um verdadeiro dogma “técnico” que desconsidera o desempenho orçamentário em seu conjunto. Conjunto que envolve os gastos do governo e os juros que ele paga aos rentistas da dívida pública. Despesas financeiras que, atualmente, comprometem 30% do orçamento nacional! Assim, cabe a pergunta: por que reajustar os salários pelo patamar mais baixo e não mexer nos juros pagos ao grande capital?

Esta é a disputa política que marca a economia, aspecto interessadamente deixado de lado pelos comentaristas econômicos e seus patrões. Ao não se referir aos himalaicos gastos do governo para o pagamento dos juros, o debate em torno do valor do salário mínimo e da recuperação da renda dos trabalhadores fica parcial. Em benefício do desenvolvimento nacional, da saúde da economia brasileira, da desconcentração de renda e do fortalecimento do mercado interno, essa unilateralidade precisa ser rompida e o país precisa discutir, junto com o valor do salário mínimo, os juros pagos pelo governo, que são estéreis e representam um freio ao desenvolvimento.


Tabagismo: Vício ou abstinência de pensar?

Artigo de Américo Canhoto


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[EcoDebate] Nada é por acaso.

Neste final de ciclo da vida humana em Gaia, nós vamos nos defrontar com bizarrices atrás de bizarrices em todos os sentidos possíveis; e nem assim a ficha da maioria dos normais vai cair; vão mostrar o muque ao afrontar seus iguais; usar e abusar das desculpas e justificativas para sua falta de competência.

Vendo e lendo na Net ontem a respeito do garotinho pé na cova, futuro defuntinho, Aldi Suganda Rizal (na foto com familiares); menino de dois anos, de Sekayu, distrito de Sumatra, na Indonésia, de acordo com sua família fuma cerca de quarenta cigarros por dia, desde os dezoito meses e fica furioso quando não fuma. Pela foto, gordinho e com este hábito tabagista precoce; certamente morrerá antes de completar cinco anos. Nem era preciso essa aberração, seu biótipo já o condenava, conforme vem apregoando a OMS: as crianças e os jovens de hoje tendem a viver muito menos que seus “estúpidos” (versão nossa) pais.
Eu mesmo atendo a várias crianças defuntinhas pela falta de competência dos pais, professores, educadores em geral; apenas pelo vício da comida, sedentarismo e lavagem cerebral via TV. Hoje a maioria das crianças está á mercê dos quatro pozinhos brancos: sal, açúcar, farinha de trigo e cocaína – a cocaína é a menos perigosa (cara e menos acessível); já as outras 3 aniquilarão com boa parte da futura juventude: diabetes; obesidade mórbida; CA; AVC; IM (as pessoas normais adoram siglas) – claro que sempre podemos contar com os craks da vez para acelerar o processo…
Pensar dói?



Diz o bom senso que aprender com os erros dos outros dói menos. Somos seres teoricamente inteligentes; mas, na prática não é bem o que vemos. Exemplo: milhões e milhões de pessoas já comprovaram que o vício do fumo causa câncer de pulmão, laringe, boca; enfisema pulmonar e contribui para outros tipos de tumores; AVC; enfarte, etc. – No entanto, a cada dia aumenta no mundo o número de São Tomé que desejam comprovar se é verdade; depois ficamos todos no prejuízo – a própria pessoa, família, sociedade.
Lendo reportagem do Diário Da Região (SJRP – SP) a respeito do gasto de R$ 4 milhões que o SUS teve com as 6.200 internações de pacientes com doença pulmonar provocada pelo cigarro, nos últimos dez anos na cidade de São José Do Rio Preto (SP). Claro que o custo foi muito maior, pois foram computadas apenas as doenças pulmonares e das vias respiratórias; ficando de fora os problemas cardiovasculares e outros; onde o tabaco tem papel importante como agente de causa.
Fica a pergunta no ar: Por que o vício do tabaco tem aumentado tanto, apesar das campanhas anti-fumo?
Ao longo da conversa ficará mais claro que não se trata apenas de um jogo financeiro, entre a arrecadação gerada para os governos oportunistas e o lucro das multinacionais do tabaco – onde o fumante e a sociedade são as cobaias do marketing. Envolve falta de educação em todos os sentidos; pobreza de raciocínio crítico; desconhecimento do porque e para que nós vivemos; e que gera falta de responsabilidade sobre a própria vida.
Por que e como se institui a atitude de fumar ou vício do uso do tabaco?
Antes vejamos o que é vício.

Segundo a Wikipédia: “Vício (do latim “vitium”, que significa “falha ou defeito” [1]) é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem. O termo também é utilizado de forma amena, muitas vezes deixando um índice de sua acepção completa. Por exemplo, viciado em chocolate.

Seu oposto é a virtude”.
Para que uma atitude se torne um vício é preciso que haja algum tipo de dependência e conseqüente prejuízo mensurado. Podemos considerar o vício uma doença e a virtude um estado de sanidade.

Não é fora de propósito dizer que a sociedade atual é doentia; e a maioria dos normais deve deixar o planeta em breve; pois, quem não é dependente químico de uso de remédios (quem toma remédios de uso contínuo é o que?); é viciado em drogas ilícitas; bebida; cigarro; comida; estresse; mentiras…

Focando: De que forma somos induzidos ao uso do tabaco?
Hábitos e atitudes são modos aprendidos de ajustamento e de compensação: Pula totó!
Atitudes são hábitos complexos. E o desenvolvimento desses hábitos obedece a princípios fixos de aprendizagem, como tempo e esforço que dependem, por sua vez, da vontade pessoal ou da falta dela.
Os hábitos e as atitudes são aprendidos, basicamente, de três formas: associação/transferência/satisfação de necessidades.
Aprendemos também a interpretar sentimentos; tendências reativas; a temer coisas desagradáveis e a gostar de acontecimentos agradáveis. Já ouvimos a seguinte verdade para os seres medíocres da atualidade: “Se droga fosse ruim; ninguém usaria”…
Nossas atitudes mais básicas são aprendidas na infância:
Através da transferência, aprendemos principalmente os componentes do sistema pensamento/crença com outras pessoas, de modo igual àquele em que aprendemos o significado de conceitos, através da instrução.
No caso do vício do fumo, filhos de fumantes têm maior possibilidade de se viciarem – até, através da exposição passiva á nicotina.
Conforme colocamos no início: Vi hoje na Net uma cena escabrosa: um bebê que fuma 40 cigarros ao dia. Levando-se em conta que a maioria dos adultos de hoje tem comportamento psicológico de crianças de 2 a 5 anos no máximo; essa prematuridade não é tão escandalosa assim.
Indução pela mídia e pressão de grupo.
Hoje, devido ao poder da mídia, acentua-se a polaridade credulidade (adaptação); e uma cruel atrofia do raciocínio crítico que leva ao bom senso derivado da capacidade de discernir.
Em nome do dinheiro, pessoas top em evidência tornam-se verdadeiros carrascos da qualidade de vida de milhões de pessoas; uma vez que também adquirimos nossos pensamentos e crenças através de pessoas importantes em nosso mundo social; que transferem seus pensamentos e crenças para nós, já prontos, encomendados sob medida do marketing.
É preciso cuidado com os exterminadores de mentes críticas; pois através da comunicação social recebemos apelos de transferências. Por outro lado, por essa mesma lei, também transferimos nossas próprias crenças aos outros. Tudo por dinheiro e poder!
Por que é tão difícil eliminar o vício do tabaco? A dependência da nicotina é uma das causas. Trata-se de uma das drogas mais potentes em causar dependência – embora o cigarro seja uma mixórdia de drogas.
A síndrome de abstinência envolve insônia, irritabilidade, depressão, ansiedade mórbida.
Deixar de fumar ou abandonar qualquer vício envolve mudança de atitudes:
O melhor método de deixar de fumar é nunca começar; pois, por tenderem a se repetir, as atitudes viciosas não são modificadas ou substituídas com a mesma facilidade com que são aprendidas e, as tentativas para modificá-las, por mais bem planejadas que sejam; só conseguem, muitas vezes, alterar o componente pensamento-crença sem afetar sentimentos e tendências reativas. Mesmo pressionados pelo câncer, num encosto de parede tipo: ou larga o vício ou morre; a cobaia fuma escondido no hospital.
Mudança de atitudes é um tipo de treinamento e, como todo treinamento, é uma equação matemática: prática é igual, ao conhecimento multiplicado pelo trabalho, dividido pelo tempo.
Somos estúpidos malucos; pois, ao invés de educar; sempre caímos no reeducar.
Para que reeducar; se é mais fácil e simples educar direito?
Seja na arte de viver, seja até na penalização social; gastam-se fortuna de bens públicos com reeducação social nas penitenciárias e cadeias; assim como nos hospitais. Qual a diferença entre um doente fumante canceroso e um traficante apenado? – Muito e quase nada.
Claro que sem os malucos da vida muita gente estaria sem ter o que fazer.
O que se busca hoje na mudança de atitudes viciosas?
“Modernas” pesquisas têm mostrado que a mudança de atitudes é mais eficaz; quando estimulada por discussões em grupo e contactos face a face; do que através de conferências impessoais; e que a personalidade daqueles que fazem os contactos pessoais também fixam os limites; pois o indivíduo que aprende é atraído por um professor e deseja ser como ele. Nesse caso, podemos dizer do alto de nossa cátedra: Fui um fumante como vocês; e consegui largar o vício! – Seja um herói como eu!
Nessa masturbação de interesses; sempre cabe a célebre frase popular: “Melhor ser um bêbado conhecido do que um alcoólatra anônimo”. Será?
Outro dado essencial, é que as pessoas alteram suas atitudes, apenas quando se torna óbvio alguma incoerência sobre as mesmas. Mas, isso só funciona quando as pessoas ao menos pensam – o que não é o caso da sociedade de embalo da atualidade.
Um laureado ser pensante oriundo do reino das cobaias descobriu que pensar não dói: Daí, ele inventou uma estratégia para modificar atitudes; e outras estão sendo investigadas e comparadas. Dentre elas, um novo e prometedor critério destaca o desejo das pessoas de serem coerentes em seus pensamentos e sentimentos – Aleluia! – a humanidade está salva.
Usando cobaias voluntárias e assumidas, os experimentadores descobriram que, quando um componente de atitude é experimentalmente modificado, os outros sofrem um realinhamento coerente e, também há indícios de que as pessoas mudarão suas próprias atitudes até sem se dar conta disso. Quando as incoerências lógicas em suas crenças e sentimentos são levadas à atenção delas, propiciam, numa segunda fase, a reciclagem ativa – Uau!
Redescobrir a roda, sob novo rótulo sempre deu status e dinheiro para alguns poucos.
Apenas querer não é poder.
As atitudes são resistentes às mudanças, quando:
São aprendidas no início da vida. Automatizadas por associação ou por transferência. Incorporaram-se por ajudarem a satisfazer necessidades, ou já estão integradas na personalidade e no estilo de comportamento do indivíduo.
Muitos focos e desdobramentos podem ser retirados dessa imagem do garoto fortinho brincando na sua motinha e viciado por sua família.
Muitas formas de abordagem desse problema; nós já fizemos nos artigos publicados e á disposição dos leitores.
Finalizamos nosso monólogo com uma colocação do eterno Fernando Pessoa: “Navegar é preciso; viver não é preciso”.
Navegar é Preciso

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:

“Navegar é preciso; viver não é preciso”.
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo
e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.
Fernando Pessoa.
Navegar nas lides da mente que reflete, escolhe e re-escolhe é preciso; quem não quiser navegar no viver com dignidade que abandone o barco e nade para mundos nunca dantes navegados…

Um simples aceno.

Tchau!
Américo Canhoto: Clínico Geral, médico de famílias há 30 anos. Pesquisador de saúde holística. Uso a Homeopatia e os florais de Bach. Escritor de assuntos temáticos: saúde – educação – espiritualidade. Palestrante e condutor de workshops. Coordenador do grupo ecumênico “Mãos estendidas” de SBC. Projeto voltado para o atendimento de pessoas vítimas do estresse crônico portadoras de ansiedade e medo que conduz a: depressão, angústia crônica e pânico.
Colaboração de Américo Canhoto para o EcoDebate, 31/05/2010

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011






Se agora prá fazer sucesso
Pra vender disco de protesto
Todo mundo tem que reclamar

Raul Seixas

Divulgação da agenda de atividades da Calourada do DCE 2011 - reproduzindo idéias por que a calourada com amor foi mais gostosa.

Foi divulgado o cronograma das atividades da calourada do DCE que reproduz o mesmo modelo de calourada construído pela gestão anterior e que tanto criticaram.

Na próxima segunda-feira, dia 21, começa o ano letivo na Universidade  Estadual de Maringá, quando cerca de 16 mil acadêmicos de graduação voltam às aulas em todos os câmpus. A recepção aos calouros estará em destaque nas primeiras semanas de aula.  São quase 3,9 mil novos alunos, aprovados nos vestibulares de inverno e verão,  que serão recebidos com a já tradicional Calourada.

O professor André Gasparetto, assessor para assuntos estudantis da UEM,  esclarece que a preocupação da Universidade é oferecer atividades que  priorizem a recepção respeitosa aos novos alunos,  considerando a  integridade e a individualidade dos calouros e ao mesmo tempo  coibindo o trote violento, que “caminha na contramão da nossa Calourada”.

Programação variada - Shows musicais, palestras e debates, além de oficinas de artesanato concentram a programação deste ano, que foi pensada para promover um espaço de integração e convívio entre a comunidade acadêmica. 

A organização é uma parceria entre o Diretório Central dos Estudantes  e a Reitoria, com patrocínio oficial da Caixa Econômica Federal.
A programação musical é eclética, adianta Érico Sousa Matos, do DCE. Segundo ele, bandas de reggae, samba e pop rock, grupos de  chorinho, MPB e hip hop, além de duplas sertanejas irão se  revezar no palco que será montado na quadra central da UEM. 


Os shows acontecem nos dias 24 e 25, das 17 às 22 horas. A entrada é

franca.

Ainda no dia 24, antes do início do show, o reitor da UEM,  Júlio Santiago Prates Filho, dará as boas-vindas aos calouros. No dia 26, no mesmo local, haverá o festival de hip hop e reggae,  junto com apresentação de grupos de dança de rua. Será no período da tarde.

Debates - As palestras e debates serão realizados no auditório da  Associação dos Docentes da UEM e no Anfiteatro Ney Marques. O primeiro debate será no dia 28, às 19h30, na Aduem, sob o tema DCE 30 anos: o movimento estudantil hoje. O convidado é o professor Reginaldo Dias, do Departamento de História.

Até 18 de março, diversas outras questões estarão em foco dentro  da Calourada. São temas atuais como Egito: A Insurreição Árabe; O Negro e a Sociedade Brasileira; Planejamento Urbano; Drogas, políticas e tratamentos; Wikileaks: mídias alternativas e propriedade intelectual; entre outros. A programação completa, com horários, palestrantes e local do evento, estará disponível para consulta no blog do DCE a partir da próxima semana.

Oficinas - A Diretoria de Cultura da UEM está organizando algumas das oficinas que integram a Calourada 2011. A participação é aberta aos interessados, sendo que haverá atividades quase que diariamente, a partir do dia 28 deste mês até 6 de março. Teatro, pintura, cerâmica, escultura em giz, mosaico, tie-dye (técnica de tingimento de tecido), conserto de bicicleta, noções de permacultura, stencil, capoeira,RPG e maracatu são algumas das oficinas programadas. 
Os horários e locais também poderão ser consultados pelo blog. Entre os dias 21 e 23, serão os departamentos e centros acadêmicos que desenvolverão as atividades com seus calouros.

Disque Trote - Para eventuais denúncias relativas ao trote,  a UEM manterá durante o período de realização da Calourada o Disque Trote, que irá atender 24 horas pelo telefone 0800 643 4278, segundo informou o diretor de ensino de graduação da Universidade, professor Eduardo Radovanovic. Contatos com o DCE podem ser feitos pelo telefone 44 3011-4205.

Haverá Calourada também nos câmpus
O DCE vai levar a Calourada para quatro câmpus regionais da UEM.  Bandas musicais e algumas oficinas farão parte da programação.  No dia 1º de março, as atividades acontecem no câmpus de Cidade Gaúcha; no
dia 2 em Goioerê; no dia 3 em Cianorte; e no dia 4 em Umuarama. Os alunos do câmpus de Ivaiporã poderão participar do encerramento da Calourada no câmpus sede, no dia 19 de março. A UEM vai disponibilizar um ônibus para trazer esses acadêmicos.


Não é de se surpreender que a próxima gestão do DCE daria continuidade ao modelo de Calourada que a gestão anterior lançou nesta universidade, mas o que faz com que pensemos o caráter eleitoreiro da chapa eleita é de fato as criticas feitas as atividades encabeçadas pelo movimento o Bonde do Amor, principalmente no que tange a area cultura, nos deixando imensas dúvidas.
Acreditamos sim, que a calourada construída pelo movimento o Bonde do Amor foi a maior e que mais agregou dentre todas que já aconteceram encabeçadas pelas entidades desta universidade.

Mas, pensando nas criticas que a atual gestão lançaram quando ainda não eram gestão em relação ao modelo de calourada do Bonde como a politica do Pão e Circo nos admiramos ao ver o mesmo modelo de calourada construído por esses alunos que se diziam oposição.
E ai nos perguntamos:  se a política do pão e circo, intitulada pela atual gestão, era tão ruim assim por que que esses estudantes continuaram o modelo de gestão que o Bonde do Amor encabeçava?

01 - Shows com diversas temáticas foram realizados pelo Bonde do Amor

02 - Feirinhas com os artesãos.

03- Onibus do Hemocentro fazendo a maior coleta de sangue e medula óssea na cidade de Maringá, como trote solidário foi realizado pelo movimento o Bonde do Amor.

04 - Construir calendário de atividades para Calourada junto com a reitoria foi proposta do DCE na gestão Chapa Quente o Bonde do Amor desde que, garantiria a organização e a autonomia universitário além do papel da Administração em reconhecer a importância das entidades estudantis na luta pela melhora da qualidade de educação. Mas infelizmente, naquela época  atual gestão do DCE não entendia essas pautas ou, fingia não entender para usar como argumento para campanha de DCE alegando que o Bonde do Amor era Pelego.

05 - Distribuir manual do calouro, jornal aos estudantes e ter na aula Magna o Marcio Pochmann em uma palestra espetacular sobre a crise no Século XXI era alienação, Presidente da UNE falando sobre movimento estudantil foi política do pão e circo, e agora?

07 - Arrecadar alimentos para distribuir as entidades carentes era alienação, o trote solidário junto com os centros acadêmicos, distribuição de mudas e coleta de lixo na universidade para acabar com o foco da dengue também era alienação, as apresentações artísticas realizadas em parceria com o Departamento de Cultura também foi alienação e política do pão e circo, e agora? Acreditamos que vocês podem sim aproveitar a ampliar um projeto de gestão e que foi muito bom e que enfim, conseguiram reconhecer, agora que são situação. O problema maior é a negação, aquela idéia de negar o outro para vir a ser, negar o outro para aparecer.

Entra um pouco naquela idéia da modernidade negar o passado para surgir como novidade, e fazer com que a essa ganhe mais votos por isso.

É lamentável toda essa hipocrisia. E nos perguntamos: o que eles trouxeram de novidade aos estudantes?
As criticas a multa da Biblioteca que hoje falam que não prometeram nada em relação a mesma? A critica ao valor alto dos xerox e no entanto mantém o xerox do DCE ao valor que era antes de tomar posse como atual  gestão? As reuniões fechadas que, no entanto não vimos nenhuma divulgação para participação dos alunos?
As bandas que deveriam ser decididas com todos os estudantes que no entanto se fecharam e decidiram sozinhos? Vale lembrar que no ano passado os integrantes dessa chapa disse que podíamos ter feito um plebiscito pela internet, e ai? Cadê o plebiscito agora que são gestão? Não é tão simples como aparenta ser, quem vê de fora não sabe como é a realidade.

E o apoio da Caixa Econômica Federal que foi tanto criticado pelos colegas da atual gestão Movimente-se UEM e que hoje, recebem 27 mil para a construção de sua calourada estilo "O Bonde do Amor". 

É, no intimo desses estudantes deve bater na consciência toda a perseguição que fizeram aos estudantes que encabeçaram a chapa o Bonde do Amor. Sabe por que? Por que os integrantes da Movimente-se UEM não quiseram construir junto com o Bonde, por que será?

Parabéns a Movimente-se UEM, aprenderam bem o que é reprodução de idéias. As criticas foram boas para ganhar eleições, mas... 

E deixamos uma mensagem aos alunos que integraram essa chapa tão combativa e tão irreverente em suas lutas, por mais difíceis que tenham sido os caminhos traçados, o Movimento o Bonde do Amor está registrado pela criatividade de mostrar uma nova cara ao Movimento Estudantil e assim trazer mais pessoas para as atividades politicas dentro da universidade, seja por amor ou por ódio, lembrando que não tem como agradar a todos. E que o roxo que foi amado por uns e odiado por outros era uma maneira de mostrar para o estudante que o movimento estudantil não precisa ser preto e branco e que as lutas tem que ser feita com amor, alegria, clareza e vontade por que senão, nada se conquista nesta vida.

Parabéns a todos os alunos da universidade por 2 anos de gestão do movimento o Bonde do Amor.

Enfim, para ver as imagens, indicamos um endereço de site: http://blogdoraoni.com.br/calourada-do-amor-o-conjunto-da-obra-parte-final/

Relembrem...