Jovens esportistas

Invariavelmente o Poder Público delega às escolas o papel de gerar atividades esportivas para as juventudes. Porém, sem uma atenção para a conscientização corporal e física, acaba-se observando o esporte somente pelo seu aspecto de alto rendimento. O problema é que o esporte, quando visando somente seu aspecto competitivo, é essencialmente excludente – e a escola deve ser inclusiva. O mesmo se repete nos espaços públicos destinados à prática esportiva e que não há atividades orientadas.

O Esporte possui funções integradoras, desenvolve habilidades, e cria toda uma cultura esportiva. É considerada uma necessidade humana básica e de direito sem privilégio de grupos e classes sociais. Porém, atualmente, as políticas públicas nesse sentido não são democráticas,  em sido insuficientes, e sustentadas em uma visão bastante competitiva quando busca atender a juventude. Até mesmo para o alto rendimento, o jovem que possui um talento acima da média para alguma modalidade esportiva pode ter sua habilidade limitada devido a ausência de políticas de apoio, patrocínio, e formação de centros de excelências esportivas.

Objetivos
#Criação e acesso a espaços públicos e equipamentos esportivos de qualidade nas escolas, bairros e comunidades.
#Apoio e investimento no estabelecimento de atividades com padrões internacionais de qualidade para os eventos esportivos – por exemplo, na Corrida Tiradentes.
#Democratização do acesso ao esporte e lazer, sem discriminações.
#Participação da juventude nas deliberação sobre política de esporte para o município.
#Incremento municipal ao Bolsa Atleta.
#Apoio e ampliação do Programa Segundo Tempo.
#Praças da Juventude
#Incentivo ao desporto estudantil e universitário.
Aldo Rabelo, Ministro do Esporte e fundador da UJS