Sempre que surge uma nova estatística, um novo
indicador, sobre o mercado de trabalho no Brasil é revelado um quadro
dramático para as juventudes. Ainda que o país tenha aumentado seus
postos de trabalho e ampliado investimentos na qualificação da
juventude, ter acesso a um trabalho digno, de remuneração justa, e que
não force a exclusão do jovem de sua formação ainda é um grande problema
social. A ausência de posto de trabalho nas idades mais jovens, ou o
subemprego, tem impactos em toda força produtiva.
Todos os indicadores sociais demonstram forte
pressão das juventudes em busca de emprego. Isso significa que a
escolarização e a aprendizagem profissional não estão sendo priorizadas.
Em outras palavras, o mercado de trabalho para a juventude é restrita,
com imensas dificuldades para que o jovem conquiste seu primeiro
emprego, além de uma série de preconceitos quanto à sua condição juvenil
e inexperiência.
Objetivos:
#Combate e erradicação do trabalho infantil;
#Assegurar e oferecer formação profissional e técnica gratuitamente, preferencialmente no período noturno;
#Apoiar e fortalecer a inserção de jovens no mercado formal de trabalho, fortalecimento de programas como o Primeiro Emprego.
#Incentivar programas de formação para o empreendedorismo e cooperativismo.
#Envolvimento de redes de juventude entre a Prefeitura, empresários e sociedade civil para a ampliação do trabalho e renda para os jovens.
#Maiores incentivos para contratação de estagiários.
#Combate e erradicação do trabalho infantil;
#Assegurar e oferecer formação profissional e técnica gratuitamente, preferencialmente no período noturno;
#Apoiar e fortalecer a inserção de jovens no mercado formal de trabalho, fortalecimento de programas como o Primeiro Emprego.
#Incentivar programas de formação para o empreendedorismo e cooperativismo.
#Envolvimento de redes de juventude entre a Prefeitura, empresários e sociedade civil para a ampliação do trabalho e renda para os jovens.
#Maiores incentivos para contratação de estagiários.
