LGBT



Chega de meios termos: homofobia é crime, sim.
Temos um movimento consistente contra as barbaridades que se cometem em nome do “eu não gosto do jeito que você leva sua vida”. Porém, políticas devem ser implementadas para que possamos criminalizar todo e qualquer preconceito, afinal das contas, os direitos humanos ou valem para todos e todas, ou não valem para ninguém.
 
No contexto internacional, 75 países criminalizam a homossexualidade com cárcere e dentre esses, sete punem os homossexuais com a pena de morte. Aqui no Brasil, muitas discussões e avanços marcaram a luta das comunidades de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) neste último ano. Após muito debate e grandes mobilizações, foi uma grande vitória para o movimento a autorização e reconhecimento do casamento gay no país pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Mas, a UJS quer mais e as políticas públicas que reconhecem direitos devem continuar. O pacto federativo deve ser efetivo e os estados e municípios precisam, acima de tudo, assumir responsabilidades, com instalação de coordenadorias, implantação de um Conselho e a criação do Plano para Implantação das Políticas, que funcionaria com a garantia de recursos orçamentários, com controle social, transversalidade, equidade de gênero, regionalidade, territorialidade, recorte étnico-racial, geracional e garantia da acessibilidade universal.

A regra é simples: não queremos guerra, queremos paz e amor ao próximo.

Objetivos:
#Promoção do intercâmbio e solidariedade entre todos os grupos e indivíduos que lutam pela livre orientação sexual;
#conscientização dos homossexuais da sua importância enquanto seres humanos e de seu papel na sociedade em geral;
#pressão pela criação de leis que se posicionem claramente contra a discriminação e garantam a plena igualdade de oportunidades;
#ação visando à interferência na elaboração de políticas públicas de saúde e afins;
#luta pela liberação de gays, lésbicas e travestis da discriminação legal, social, cultural e econômica.