quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Coletivo Reis - Criado coletivo LGBT paranaense

Anuncio a todxs a criação do Coletivo Reis, esta união de pessoas é fruto de um processo de formação política viabilizado pela União da Juventude Socialista, é este coletivo que integra e intitula a nova Frente LGBT pelo Estado do Paraná. Iremos cumprir aquelas ações previstas na 1º Resolução de 2014 lida para todxs na 17º Plenária Estadual, e outras que surgem da necessidade ou de oportunidades extraordinárias.

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Justificativa:
REIS: Este nome foi escolhido para homenagear a história de luta e ativismo de um grande camarada, que atuou e atua no Movimento LGBT, Toni Reis. Fundador das maiores entidades de vanguarda nos Direitos Humanos LGBT do nosso país e Doutor em Educação.

Triângulo Rosa: Este símbolo surgiu ainda na época do Nazismo, quando o governo de Hitler mandava para os campos de concentração aqueles que poderiam ameaçar a “pureza” de sua raça, os homossexuais que eram acusados de “luxúria: prática sexual não natural” recebias na altura de seus peitos um triangulo rosa, fazendo com que as pessoas que tivessem estes símbolos ficassem nos níveis mais baixos e árduos de trabalho. Rudolf Brazda, foi o ultimo sobrevivente, morreu em 2011, com 98 anos, resistiu bravamente pelos anos em que ficou preso. Significa a superação de um sistema extremamente violento.

Triângulo Preto: Surgiu no mesmo contexto que o Rosa, identificando, porém, as mulheres lésbicas e as mulheres prostitutas (tidas como ‘antissociais’). Da mesma forma foram submetidas a regimes pesados de trabalho, a torturas “corretivas” e hoje significa também um símbolo de luta do feminismo.

Círculo: Faz analogia com o principal símbolo da transexualidade, contemplando os gêneros, identidades de gênero e orientações sexuais das pessoas independente de suas mais diversas combinações.
Abarcamos na nossa LOGO Oficial a Diversidade que existe dentro da sigla LGBT.

CRIMINALIZAR A HOMOFOBIA, COMBATER O FUNDAMENTALISMO E CONSTRUIR O SOCIALISMO.

Arte: Denilson Pimenta
Texto: Leonardo Lima